quarta-feira, setembro 21, 2011

Tempos modernos?

Que fique claro que eu não tenho nada contra o homosexualismo, exceto um 38, uma 12, uma katana , uma chave inglesa e um tacape com pregos, brincadeira. Eu não me importo com o que a pessoa faz da sua vida desde que não interfira na minha. Respeito a liberdade de opção de todas as pessoas, até das que não tem opção ou as que eu não dou opção de optar, ou que não querem optar por uma opção, entenderam? Nem eu!

Continuando eu achei esse vídeo aqui por meio do amigo Tiago Rovai que, por sua vez, recebeu de uma amiga (coisa de psicólogo). Ele é uma espécie de ironia a um comportamento que foi, e ainda é, muito comum entre as famílias que tem um filho que faz uma opção fora do "planejado" ou até do "aceitável". Uma forma de mostrar que os argumentos "padrão" utilizados contra o homosexualismo são fracos e preconceituosos.

Esse vídeo nada mais é do que uma forma alternativa e bem humorada de transmitir uma mensagem contra o preconceito e, o que é ainda pior, a ignorância, que quase sempre fundamenta a argumentação das pessoas mais conservadoras. FICA VENDO:



De quaquer forma, como diria meu amigo Dogmar de Souza:

"Antes homosexualismo era proibido, depois virou tolerável/aceitável, espero morrer antes que vire obrigatório" hEOiehOEHIoehiOHEOheeoHEI

3 comentários:

  1. Viu que que da!?!? Fica criando a base de leite com pera, ovomaltino...

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  2. Ri altoooo hahaha

    adorei a frase "Antes homosexualismo era proibido, depois virou tolerável/aceitável, espero morrer antes que vire obrigatório" #fato

    Bjs

    Kah

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  3. Muito bom inclusive, o título me lembra o clássico filme do Chaplin, curiosamente, o tema discutido também tem tudo a ver com o filme, se apontarmos a questão do cotidiano e a noção de normalidade. no filme a questão está voltada para o auto controle individual para ser inserido em uma rotina de trabalho caótica. Já o tema da orientação sexual, é mais recente, mas é pautado pelo mesmo senso de normatização, como se o destoante, deva ser corrigido, ou afastado. Sob essa ótica, o vídeo faz todo o sentido em uma situação hipotética de uma maioria populacional homossexual. O vídeo questiona os argumentos utilizados por quem condena o diferente, baseado em argumentos preconceituosos, religiosos, sem fundamento científico, e que portanto, não acrescentam nada na vida de ninguém, mas fazem tanto sentido quanto os argumentos homofóbicos.

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